Informações da Agência Brasil
Em reportagem sobre o rescaldo do lixão de Teresópolis cita-se:
“O lixão do Fischer foi embargado pelo Inea, o Instituto Estadual do Ambiente em 2018, mas continuava funcionando através de uma liminar da Justiça. Em maio deste ano, o juízo da 1ª Vara Cível de Teresópolis chegou a decidir que o embargo não era mais válido.
Na terça-feira (27), no entanto, a desembargadora Inês da Trindade Chaves de Melo, da 3ª Câmara de Direito Público da Justiça fluminense, decidiu interditar o lixão a pedido do Inea.
Em nota, a prefeitura municipal disse que o caso está sendo investigado porque suspeita-se que tenha sido um incêndio criminoso e que está buscando uma alternativa para o Fischer.
A nota diz, ainda, que uma solução provisória seria transportar, pelos próximos dois anos, o lixo do município para um aterro sanitário licenciado em outro local, mas que o custo anual seria de R$ 20 milhões, com o qual o município não tem condições de arcar. “
Leia: LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.

