Solução para lixão de Teresópolis custaria R$ 20 milhões por ano

Informações da Agência Brasil

Em reportagem sobre o rescaldo do lixão de Teresópolis cita-se:

“O lixão do Fischer foi embargado pelo Inea, o Instituto Estadual do Ambiente em 2018, mas continuava funcionando através de uma liminar da Justiça. Em maio deste ano, o juízo da 1ª Vara Cível de Teresópolis chegou a decidir que o embargo não era mais válido. 

Na terça-feira (27), no entanto, a desembargadora Inês da Trindade Chaves de Melo, da 3ª Câmara de Direito Público da Justiça fluminense, decidiu interditar o lixão a pedido do Inea.  

Em nota, a prefeitura municipal disse que o caso está sendo investigado porque suspeita-se que tenha sido um incêndio criminoso e que está buscando uma alternativa para o Fischer.  

A nota diz, ainda, que uma solução provisória seria transportar, pelos próximos dois anos, o lixo do município para um aterro sanitário licenciado em outro local, mas que o custo anual seria de R$ 20 milhões, com o qual o município não tem condições de arcar.  “

Leia: LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.

Teresópolis (RJ) – 29.06.2023 – Incêncio em lixão de Teresópolis causa transtornos à população. Foto: Ascom/CBMERJ

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