Mude o consumo para não mudar o Clima

Por: Ana Marina Martins de Lima / Ambientedomeio

Lisa Gunn do IDEC iniciou sua fala na paletra realizada na UMAPAZ em 3 de junho destacando  a importância da presença da questão ambiental na década de noventa, e fez uma apresentação do IDEC, segundo ela os principais problemas apresentados na década de 90 estão relacionados com problemas  na forma de consumo, pois ainda há dificuldades para se encontrar formas alternativas de consumo. Existe para o consumidor um distanciamento entre a consciência e a resolução, ela exemplificou o caso da Amazônico no qual temos a informação mas não a resolução. Não se percebe por exemplo a relação entre o consumo da carne e o desmatamento. Temos alternativas disponíveis no nicho de mercado, devemos ter consciência que independentemente do nosso status social iremos sofrer com a mudança climática.

Segunda ela o consumidor tem Co-responsabilidade pela solução do problema, e não pode justiçar a não ação.

O governo deve possuir uma integração entre as diferentes áreas, de vê-se criar  instrumentos de mercado que  incentivem estes mecanismos de consumo, agora a rotulagem do produto trás mais informação.

Quando a tecnologia de produção há conhecimentos da tecnologia limpa,o governo  São Paulo por exemplo já possui no site da Secretaria de Meio Ambiente orientação para que sejam feitas compras sustentáveis por parte dos gestores.

Lisa fornecei alguns dados interessantes de consumo: no Brasil há 120 milhões de linhas de celulares,100 aterros sanitários licenciados em 5000, mas não possuímos nenhuma politica nacional de resíduos sólidos.

Segundo Lisa as finalidade das empresas não é ser sustentável, mas obter lucro. Precisamos cobrar um coerência das empresas em relação as pratica, responsabilidade social diz  respeito ao negocio da empresa AA empresa deve se preocupar com a Analise de Ciclo de Vida de seu produto.

Com relação s mudanças climáticas Lisa indicou o site: www.climaeconsumo.org.br, que tem como slogan de campanha: “Mude o consumo para não mudar o clima”

É preciso ter uma nova relação com o produto no caso da carne por exemplo é possível ter a rastreabilidade para saber a sua origem com a finalidade ambiente e não sanitária. Por fim Lisa fez uma chamada para que o consumidor questione a empresa quanto a origem se seu produto.

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